-ês: francês, inglês, libanês, sudanês, paquistanês, chinês, neozelandês; |
-ense: canadiense (em Portugal), canadense (no Brasil), guineense |
-ano: americano, italiano, lituano, jordano, iraquiano, iraniano, queniano, indiano |
-ino: marroquino, argelino, tunisino |
-ol: espanhol, mongol |
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CASO 1 – o, a, os ,as É o caso mais fácil e simples de compreender. Segue a regra geral de formação dos adjectivos em Português. è muito regular e previsível. Exemplo: Gosto da comida mexicana. Conheço bem os contos russos |
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CASO 2 – ês, esa, eses, esas É talvez o caso mais frequente na formação das nacionalidades. O acento circunflexo só se coloca no masculino singular. Exemplo: Os noruegueses são mais reservados que os portugueses. A economia islandesa ressentiu-se com a crise. |
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CASO 3 – ol, ola, óis, olas Trata-se de um caso muito especial e raro aplicável a Espanha, Mongólia, e pouco mais. Atenção à passagem de -ol a -óis e não a -oles, como se poderia pensar. Exemplo: Os guerreiros mongóis são ainda admirados por todos. A televisão espanhola perde telespectadores a cada dia que passa. |
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CASO 4 – ão, ã, ães, ãs Este caso é bastante difícil, mas felizmente raro. Convém memorizar para usar com a Alemanha. Exemplo: A economia alemã é forte. Um alemão em cada três utiliza a Internet diariamente. |
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CASO 5 – ense, ense, enses, enses Neste caso, existe apenas uma forma para o singular e outra para o plural. Exemplo: Os guineenses enfrentam o problema da insegurança. A comida santomense é muito saborosa. |